RIO CAETÉ AGONIZA SOB INTENSA AGRESSÃO AMBIENTAL


                      E ninguém faz nada para mudar esse hediondo crime contra a natureza de um dos mais piscosos afluentes, de água doce e que deságua no Atlântico. Há anos que acumulam-se toneladas de detritos, lixo orgânico de todo tipo, plásticos, latas de alumínio, isopores, sucata de embarcações, madeirames apodrecidos, blocos de cimento, além de óleo combustível que a reportagem verificou vazar de posto de combustível na orla em frente ao calçadão.
                      Porém o mais agressivo exemplo da ausência do poder público, além da completa alienação educativa sobre ecologia ou dano ambiental vem de baixo das salgadeiras, alem da falta de interesse político e gestorial da prefeitura, que embora tardiamente conta com setor que teoricamente cuidaria dessa primeira prioridade, evitar através de medidas, se necessário drásticas para evitar a agressão ambiental ao poético Caeté.
                      Quando em cerimônias principalmente da prefeitura entoa-se o hino de Bragança, que em sua estrofe principal evoca as belezas do Caeté, como um dos símbolos da bragantinidade, observa-se o descompasso, ausência de visão crítica e contra senso da poesia pelo menos com o estado atual do Rio bragantino, o segundo lixeiro a céu aberto de Bragança. E bem em nossa cara. 
 Veja a estrofe do hino de Bragança e compare com o lixeiro abaixo das salgadeiras e barracas da orla. 

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