POÇO ARTESIANO DA ZEBULÂNDIA APRESENTA PROBLEMAS
O sistema de abastecimento de água da área de ocupação do Perpétuo Socorro II, bairro batizado de “Zebulândia” no ato de inauguração da obra, entregue a comunidade sob intensa mídia e pompa política com presença inclusive do então deputado Jader Barbalho, provedor político dos recursos e que custou cerca de R$ 300 mil reais oriundos da FUNASA, construído pela empresa CGS como outras obras, escolas, postos de saúde, o sistema do antigo CAIC, creche no Taíra, o conjunto de 414 casas do FNIHS, entrou em pane devido a problemas estruturais e a comunidade está há dias sem receber o precioso líquido.
A paralisação pode ser conseqüência de falha técnica estrutural, que pode ser questionada juridicamente por envolver recursos públicos, inclusive sofrer auditoria de órgãos como a Controladoria da União, TCU e até ficar sob foco do Ministério Publico Federal. A obra foi entregue à prefeitura há cerca de dois anos, não se justificando que em tão pouco tempo apresente defeito. A COSANPA, segundo informação chegada a reportagem não teria sido acessada para fornecer laudo técnico à execução da obra. Alem desse micro-sistema há outro no mesmo custo e características, funcionando no antigo CAIC, no bairro do Trevo. A reportagem ouviu informações de que outro poço será aberto para substituir o defeituoso, o que por certo demandará mais recursos, não se sabe se bancados pela construtora ou a prefeitura, no caso da comuna, quem acaba bancando são os impostos do contribuinte.
O poço do micro-sistema da “Zebulândia”, semi-novo, defeituoso foi um presente de grego a comunidade?
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