CONCURSO DA PMB É CRITICADO PELAS FALHAS DA EMPRESA

        O Concurso da prefeitura de Bragança cuja licitação foi ganha pela empresa do Piauí, o Instituto Vicente Nelson, antes não conhecida na região bragantina ocorreu sob questionamentos, na área de fisioterapia por alguns inscritos que protestaram por suspeição quanto a prova da área, ocorrida na escola Bolívar Bordallo. É que faltou parte da prova, chegada depois e dizem, contida em um pen driver, o que gerou questionamentos e muita celeuma quase chegando a polícia e presença do Ministério Público. Por fim acordaram em ata que a prova ocorresse no dia 03 de abril, como aliás ocorreu. É de estranhar que uma empresa que adequou-se a coordenar um evento para mais de 13 mil pessoas cometesse tais falhas. As pessoas inscritas oriundas da capital questionavam que instituições paraenses de credibilidade não tenham se capacitado a gerenciar o concurso, em prol de uma empresa do Piauí.

       A reportagem tentou contactar no Instituto Santa Teresinha com a coordenadora do concurso naquele estabelecimento, uma freira de prenome Francisca, porém esta, ignorando que o evento concurso é público, portanto, transparente, para melhor demonstração disso o dispositivo constitucional da PUBLICIDADE, acompanhamento da imprensa, simplesmente barrou, de modo descortês, através do vigia do colégio nosso acesso, negando-se a dar informações naquela área, sequer respeitou a reportagem mandando dizer que não poderíamos adentrar, nem ela prestar-nos esclarecimento do andamento do concurso na área do IST, prepotência aliás que não fica bem, principalmente vindo de uma agente religiosa e pretensa educadora.

No Bordallo, na parte externa foi onde ouvimos maiores questionamentos e criticas sobre o concurso, principalmente da parte de dois médicos da capital, sobre duvidas despertadas em questões geradoras de interpretações dúbias, Drs. Lorena Mota e Nadson Monteiro, que prestaram concurso na área de medicina.Há comentários que o concurso pode ser anulado. O vereador Dário Emilio Zebu, requereu que o Ministério Publico acompanhe a guarda das provas e os tramites na correção das mesmas, para garantir a plena transparência dos resultados.