Os 50 anos do Rex Bar
O atual detentor da propriedade do Rex Bar, Fabiano Cardoso, empresário e político bem relacionado na Pérola, tem justas razões para festejar o aniversário de 50 anos do recanto mais antigo de Bragança. Nestes 50 anos, por sua principal responsável, com aquele jeitinho acolhedor com a freguesia, ainda é lembrada as figuras de Bibiano e Rosilda Cardoso.
Ela própria atendendo a clientela com aquele sorriso peculiar, convidativo, que fazia os clientes sentirem-se na própria casa. Pelo RexBar, passaram figuras da história cultural, empresarial e política de Bragança, haja vista o reconhecimento oficial de utilidade pública do local que recebia gente não só do povo. Mas incluía gente da elite e burguesia, grandes poetas como Rodrigues Pinagé, Gerson Guimarães, Arlindo Lima, Cesar Pereira, Emilio Zebu, João Mota, Antônio Barros, Zé Diogo. Foi a alegria do Rex que nasceu, por Fabiano Cardoso, o popular “koroty”, Antônio Barros, Luiz Maria. Também o até hoje lembrado bloco da “Patokada”, com então belas ninfetas e mancebos da época, hoje já senhores patriarcas e matriarcas, “vovôs” de gerações mais jovens. Ainda hoje, mesmo com outras opções na cidade, há gente que prefere o Rex. Bem ali na orla, com moderno calçadão e onde a brisa marinha ajuda a expelir o gás de muitas “geladas”, prazerosamente apreciando as águas calmas do Caeté, o brilho de noites enluaradas e a altivez nos altos da “Vila Que Era” do glorioso Santo Preto dos bragantinos, o mais milagreiros dos santos, Frei Benedito. A festinha teve torta salgada e animação de grupos musicais regionais- Moreno Ciell e Eth Carvalho, Clube da Esquina e Samba de Mesa. Veja as fotos:
Ela própria atendendo a clientela com aquele sorriso peculiar, convidativo, que fazia os clientes sentirem-se na própria casa. Pelo RexBar, passaram figuras da história cultural, empresarial e política de Bragança, haja vista o reconhecimento oficial de utilidade pública do local que recebia gente não só do povo. Mas incluía gente da elite e burguesia, grandes poetas como Rodrigues Pinagé, Gerson Guimarães, Arlindo Lima, Cesar Pereira, Emilio Zebu, João Mota, Antônio Barros, Zé Diogo. Foi a alegria do Rex que nasceu, por Fabiano Cardoso, o popular “koroty”, Antônio Barros, Luiz Maria. Também o até hoje lembrado bloco da “Patokada”, com então belas ninfetas e mancebos da época, hoje já senhores patriarcas e matriarcas, “vovôs” de gerações mais jovens. Ainda hoje, mesmo com outras opções na cidade, há gente que prefere o Rex. Bem ali na orla, com moderno calçadão e onde a brisa marinha ajuda a expelir o gás de muitas “geladas”, prazerosamente apreciando as águas calmas do Caeté, o brilho de noites enluaradas e a altivez nos altos da “Vila Que Era” do glorioso Santo Preto dos bragantinos, o mais milagreiros dos santos, Frei Benedito. A festinha teve torta salgada e animação de grupos musicais regionais- Moreno Ciell e Eth Carvalho, Clube da Esquina e Samba de Mesa. Veja as fotos:
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