AUDIÊNCIA COM ACUSADOS DA MORTE DE JR. BRAGA É ADIADA


O Juizado da comarca de Bragança, pelo Dr. Roberto Valois, adiou para o próximo dia l7 a audiência de instrução do processo de investigação que apura o crime de homicídio do qual figuram como acusados os elementos conhecidos como vulgo “Messias” e “Marcelo Preto”contra a figura do jovem empresário Júnior Braga.
O crime ocorreu na noite de 27-12/2010, às proximidades do Posto Ita, cerca das 02 hs. da madrugada. Contra a vitima foram desferidos três tiros, que teriam sido dados pela costa por Messias, sem dar oportunidade a defesa da vitima. Entretanto, há suspeitas de que a arma utilizada no crime tenha sido dada por Marcelo, que inclusive já teria sido detido anteriormente por posse ilegal de arma pela PM de Bragança, além de outras entradas na policia, dentre elas como autor de tentativa de homicídio contra cidadão na localidade de Jutaí. Além de preso por outras acusações. Já “Messias”, tido como autor dos disparos, não consta ter antecedentes criminais.
            Hoje (9) era grande a presença de populares em torno do fórum, na expectativa da chegada dos acusados, também familiares de Júnior Braga e também ligados ao acusado, “Marcelo Preto”. A família da vitima em companhia do advogado criminalista, Fábio Montalvão Neves deu entrevista a imprensa com faixa exigindo a punição dos acusados, enquanto familiares de “Marcelo Preto” defendiam sua inocência, aleando não ter sido ele que matou Júnior Braga.
             Sabedores do adiamento da audiência, os interessados estavam inconformados, entrando em atrito com os defensores de Marcelo Preto.
              A policia reforçou seu elenco para segurança do fórum, quando os acusados saiam de volta para o presídio foram apupados pela multidão chamando-os de assassinos e que teriam o castigo da condenação por seu suposto crime.
               O advogado Moises Porto, da capital, que defende os acusados, mostrava-se tranqüilo, permanecendo discretamente no local da cena. Comentários de pessoas influentes nos bastidores suspeitam sobre quem banca a defesa dos acusados, de famílias carentes.
Na frente do Fórum familiares de Júnior Braga, a vitima, exigiam punição dos acusados.

Parte de familiares dos acusados apupavam a família Bragança, defendendo  inocência de “Marcelo Preto”.

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