AUDIÊNCIA DE ACUSADOS DA MORTE DE JÚNIOR BRAGA FOI TUMULTUADA


No último dia 17 de agosto, após audiência inicial com o juizado já ter sido adiada, os réus e acusados Messias Ferreira Costa, vulgo “Jhol” de ter disparado os tiros que ceifaram a vida da vitima e Marcelo da Silva Matos, “Marcelo Preto”,que aparece como co-autor no crime de homicídio contra Roberto Alves Braga Júnior (que seria o dono do revólver, teria incentivado Messias a atirar na vÍtima e dado fuga ao companheiro Messias após o crime , ambos capturados dentro do flagrante), foi tumultuada, com grande público em frente ao fórum. Parentes da vitima, pais, irmãos, amigos, com faixa protestavam pedindo justiça, enquanto parentes de Marcelo, defendiam-no como inocente na prática do crime. Ambos foram denunciados pela promotora de justiça, Dra. Adriana Passos Ferreira, após observado o relatório do autor do inquérito, delegado Fernando Pitton Albanese.
Ouvidas as testemunhas da cena do crime, frente ao Posto Rodoterra, na madrugada do fatídico dia 27/12/2010, em seus depoimentos deram os subsídios a policia (inclusive uma policial à paisana), também presente na cena do crime, classificado como hediondo pelo delegado Píton (Art. 121, parág.2º, item II do CPB e 121. parag. 2º.inc.II c/c e at. 14 inciso II, ambos do CPB), todos os detalhes dos cinco tiros que atingiram “Júnior Braga”, três tiros, dois dos quais feriram seus dois companheiros de firma, Cláudio Márcio Dias Nascimento e Nelton Dhion Rhova de Aviz.
O primeiro acusado, Messias, assumiu ter disparado os tiros, Marcelo entretanto nega inclusive sua presença na cena, alegou estar no banheiro, além de negar a posse da arma, que conforme testemunha arrolada no inquérito, esta viu Marcelo entregar o revólver, além de também incentivar Messias a atirar contra as vitimas e ter dado fuga ao criminoso em uma moto, acompanhado de uma mulher, que seria no caso sua amante de pré-nome Jose. O primeiro acusado, Messias, não aparece no inquérito como detentor de antecedentes criminais, já o segundo acusado, Marcelo, este próprio confessou no inquérito já ter sido preso quatro vezes, enquadrado nas penas previstas por crime de “formação de quadrilha”, “tentativa de outro homicídio” no Jutaí, “porte ilegal de arma de fogo” e “inadimplência no pagamento de pensão alimentícia”. O mesmo não tem ocupação definida desde que exerceu no governo Alfredo Amin a função de segurança civil do ex-prefeito, desconhecendo-se de onde vem sua renda para manutenção própria.
Ambos os acusados, responderão pelo crime de “homicídio hediondo”, por tiros nas costas da vitima, além de “tentativa de homicídio” nas figuras dos amigos de Júnior, frisando a Promotoria na Denúncia que dois outros homicídios não se consumaram por circunstâncias alheias à vontade dos acusados. No caso do segundo acusado, Marcelo, seus antecedentes criminais acima descritos podem pesar na sentença pelo tribunal do Júri, explorados pela promotoria e o advogado assistente de acusação. O crime ocorreu após discussão entre os atores da cena, por motivo fútil, iniciada por ter Messias ao chegar na cena do crime chutado um balde com gelo e cerveja que a vitima e seus companheiros bebiam próximo ao Posto Rodoterra.
Depois da audiência do dia 17 de agosto, ambos os acusados após depoimento embarcaram de volta ao Presídio de Bragança algemados e sob apupos de parentes de Júnior Braga. Ignora-se qual a fonte que custeia a defesa (advogado) dos acusados, sabido que os familiares são carentes, além de ambos não terem posses ou ocupação definida.
A vítima fatal, Roberto Braga Júnior, jovem e promissor empresário, vida ceifada barbaramente. 

Os acusados de homicídio contra Júnior Braga, réus Messias e Marcelo Matos. O primeiro desferiu os tiros contra a vitima, crime hediondo, além de tentativa de homicídio contra dois amigos da vítima, pelos tiros disparados, segundo o MP, ambos não vindo a falecer por circunstâncias alheias a vontade do atirador. Já Marcelo Matos, é acusado como co-autor dos crimes, testemunhas viram-no entregar a arma ao acusado, além de também incentivá-lo a atirar contra as vitimas e dar fuga a Messias em sua moto. Segundo a esposa de Messias, a arma do crime seria propriedade de Marcelo, que ainda tem passagem pela policia, já preso e acusado por “formação de quadrilha”, “porte ilegal de arma”, “tentativa de homicídio contra cidadão no Jutaí” e “não pagamento de pensão alimentícia”, conforme constam dos autos do inquérito policial e denúncia à justiça pela promotora pública Adriana Passos Ferreira.
Marcelo da Silva Matos

Messias Ferreira Costa

Comentários

Cadinha Linhares disse…
Confio na Justiça, principalmente a Divina, da qual esses crápulas não terão privilégios, muito pelo contrário, pagarão por terem tirado a vida de um homem de bem, pai de família, com futuro promissor. Que Deus esteja com o Júnior e que também promova sua justiça contra esses bandidos que colocam em risco a vida de pessoas do bem. Que apodreçam na cadeia! e depois no inferno!!!
Erick disse…
O mais triste e revoltante é saber que esses assassinos covardes não apodrecerão na cadeia, uma vez que no Brasil no máximo permanecerão 30 anos e com benefícios oriundos de "bom comportamento" até menos tempo. Quem conheceu o Jr sabe o ser humano fantástico que estes marginais tiraram a vida.
Seja qual for a pena, será insuficiente.

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