ACUSADOS DA MORTE DE JÚNIOR BRAGA TRANSFERIDOS PARA AMERICANO
Os elementos acusados do assassinato bárbaro que ceifou a vida do jovem empresário Júnior Braga no fatídico dia 27/12 passado, em frente ao Posto ITA, Marcelo “Preto” Matos de Souza e Messias Ferreira Costa, por decisão da SUSIPE/JUIZADO, pela periculosidade e a própria segurança de ambos, sabendo a casa de correção que o primeiro chegava a agredir a amante nas visitas rotineiras e pelo risco de trazerem problemas, inclusive com rebelião, já havida no período de permanência, acharam por bem transferi-los para o presídio de Americano, bem mais seguro e destinado a detentos de alta periculosidade.
Um deles, Marcelo, detém longa ficha criminal, porte ilegal de arma, formação de quadrilha, suspeito de integrar gangue que assaltaria órgão público em Viseu (denunciado na grande imprensa) onde foi segurança, tentativa de homicídio a cidadão no interior (Jutai), etc., crimes que se acumulam, além de co-autoria na morte de Júnior Braga e tentativa de homicídio contra os companheiros do “de cujos”, Cláudio Dias Nascimento e Nelton Dhion Rhova de Aviz, que não tiveram o mesmo fim mas foram baleados com gravidade, pela mesma arma (dito nos autos do processo e citado pela promotora Adriana Ferreira) de propriedade de Marcelo, que a teria repassado a Messias e o provocado a atirar contra a vitima.
As acusações somadas poderão trazer ao primeiro sentença estimada em mais de 20 anos pelos antecedentes criminais. A família e amigos clamam por justiça, inclusive com protestos na época de interrogatório dos acusados e testemunhas.
Um deles, Marcelo, detém longa ficha criminal, porte ilegal de arma, formação de quadrilha, suspeito de integrar gangue que assaltaria órgão público em Viseu (denunciado na grande imprensa) onde foi segurança, tentativa de homicídio a cidadão no interior (Jutai), etc., crimes que se acumulam, além de co-autoria na morte de Júnior Braga e tentativa de homicídio contra os companheiros do “de cujos”, Cláudio Dias Nascimento e Nelton Dhion Rhova de Aviz, que não tiveram o mesmo fim mas foram baleados com gravidade, pela mesma arma (dito nos autos do processo e citado pela promotora Adriana Ferreira) de propriedade de Marcelo, que a teria repassado a Messias e o provocado a atirar contra a vitima.
As acusações somadas poderão trazer ao primeiro sentença estimada em mais de 20 anos pelos antecedentes criminais. A família e amigos clamam por justiça, inclusive com protestos na época de interrogatório dos acusados e testemunhas.
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