EM SINGELA CERIMÔNIA TIRO DE GUERRA BRAGANTINO INCORPORA ATIRADORES

Singela cerimônia no quartel do Tiro de Guerra de Bragança, em cerimônia presidida pelo 1º.Tenente Casagrande, Delegado do Serviço Militar, do anfitrião, subtenente Iken, vice-prefeito Américo Sarmento, representando o prefeito Edson Oliveira,o diretor do jornal Tribuna do Caeté, J. Brígida, representantes dos Bombeiros e Policia Militar, além de parentes de atiradores, incorporou formalmente os 50 novos atiradores, após a apresentação e troca de uniformes de trajes à paisana para o verde-oliva, com peculiar juramento do Soldado de Selva e leitura da Ordem-do-dia do comandante da 8ª. Região Militar e da Amazônia.
Durante o período de formação os jovens são adestrados ao regime militar, noções gerais, armamento, regulamentos, hierarquia, etc., adequando-os a condição de reservistas de segunda categoria, além de formação moral e cívica, cujos ensinamentos lhes serão úteis na vida civil após licenciados. No ato de enverga do uniforme militar os jovens sentem a emoção do serviço à pátria, mais ainda os pais, que sabem da importância da serviço militar na complementação da cidadania de seus filhos. Dentre entidades, as forças armadas estão classificadas dentre as líderes em credibilidade pública pela sociedade brasileira, conceito secular confirmado em pesquisas de opinião recentes veiculadas na imprensa nacional.
Içagem do Pavilhão Nacional por autoridades, ao fundo a tropa de atiradores.

Os anfitriões, 1º.Ten Casagrande, subtenente Iken e vice-prefeito Américo Sarmento.

MÁ REMUNERAÇÃO DE MILITARES – FORÇAS ARMADAS E POLICIAIS MILITARES
Preocupam os poderes públicos estaduais e federal, os movimentos reivindicatórios em todo país, de categorias como policiais militares e bombeiros, que fora o distrito federal, onde a remuneração chega ao piso de R$ 3 mil reais, em estados como a Baia, Pará, Maranhão e Piauí, tal remuneração é considerada inadequada, pelo péssimo poder aquisitivo que não provê aos agentes da lei (PM e policia civil), que correm riscos inclusive de vida (moradia, educação familiar, alimentação digna), no exercício da função “linhas de frente” na segurança pública em enfrentamento com a bandidagem, considerando-se que a criminalidade atinge níveis insuportáveis no pais. Provas visíveis de descontentamento são manifestações na Baia, Rio de Janeiro, além do Ceará, recente, por parte de policiais civis. Já no âmbito das Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica, há antigas reivindicações de melhoria dos soldos militares. No dia 1º/03 houve manifestação de esposas de Militares das FA, elas tentaram subir a Esplanada para avistar-se com a presidente Dilma Russef sobre as reivindicações de perdas apuradas em defasagem de 28% nos salários. A estratégia nos governos Fernando Henrique e Lula foi modificar o escalonamento de salários, alargando mais o fosso de desigualdades através de melhorias a oficiais generais comandantes de tropa, que detém funções de confiança e liderança hierárquica. Embora saibam das dificuldades, sintam as carências dos subordinados mantém a tropa coesa e disciplinada sob a égide de patriotismo e ética militar – “servir, jamais servir-se do Brasil – aliás, como ocorre com a classe política, senado, câmara federal, assembléias legislativas, câmaras municipais, além do poder judiciário. Sem contarmos com o desperdício da corrupção, principalmente pela classe política (raras exceções), que ano passado desviou cerca de R$ 80 bilhões de reais. A história brasileira registra que nos grandes movimentos, revoluções reivindicatórias no mundo, não se conseguiu a libertação do julgo dos perversos, corruptos, elites dominantes, cultura escravagista, sem que houvessem lideres corajosos e que pagaram com a liberdade, até a vida, pela dignidade dos semelhantes: Nelson Mandela (áfrica do Sul), Tiradentes (Brasil) na Marinha do Brasil citamos o marinheiro João Candido, o herói líder contra o estado de escravidão na época, na Marinha do Brasil, vide a história da “Revolta da Chibata”, puniam marinheiros a chibatadas. As elites escravocratas são o modelo atual de democracia em que sobrevivemos, com foco na classe política dominante, a eles dinheiro farto, mordomias e supérfluos, as classes “c”, “d”, e “e”muito, ou pouco trabalho, a alienação, a deseducação, a desinformação, carências que produzem miséria!

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