TAMATATEUA RECEBE ESCOLA EM FESTA PARA EDSON OLIVEIRA

A comunidade de Tamatateua, localizada nos campos de Bragança, festejou em peso junto a secretária de educação Eulina Rabelo e ao prefeito Edson Oliveira o maior brinde político administrativo de toda sua história. Uma imponente unidade escolar composta de oito salas de aula para receber dignamente cerca de 800 alunos do ensino fundamental da região, além de um ônibus escolar novinho, dos amarelinhos do FNDE, de lambuja mais cerca de 300 cestas básicas, arrecadadas no show da Banda Calipso no “niver” de Bragança. A escola é ampla e arejada, carteiras novas, sala de informática, biblioteca e até poço artesiano, funcionará como sala de visitas da comunidade, que pela secretaria Eulina e o prefeito Edson, recomendaram a conservação do imóvel para manter-lhe a estética de sempre nova, como no primeiro dia de abertura a comunidade.
Edson, faltando um ano e três meses para passar o mandato, vem se destacando pelas relações políticas com a comunidade, classes empresarial, política, imprensa, etc. ele pretende transformar não só o interior, através de ações e unidades de saúde, escolas, vicinais, mas também a sede, com obras de vulto e melhorias de vias. Naquele domingo (4), houve uma adesão da comunidade, em massa e produzidos para o evento, ouvindo e aplaudindo a equipe do governo municipal, especialmente o líder da região, edil “Zezão”, autor do requerimento de reconstrução e ampliação da escola Brasiliano Felício da Silva, etc., além de secretários presentes. O líder comunitário local e uma aluna manifestaram-se gratos ao prefeito.
RESTRIÇÃO LEGAL - A reportagem, que tenta levar aos leitores melhores informações sobre a obra, em todos aspectos de excelente qualidade, mais uma vez não vislumbrou qualquer informação (placas) com informação sobre valor, empresa, período de construção, fonte de recursos, etc., em flagrante desobediência aos principio de Transparência e Publicidade previstos na Constituição Federal e LRF, pelo setor competente. Entretanto, fomos informados pelo engenheiro construtor, Carlos Lobo, que teria custado cerca de R$ 500.000,00, em nossa ótica valor considerado barato para o vulto e qualidade dos trabalhos ali desenvolvidos. A SEMED parece nem ter percebido, dado atenção, valorizado nossa critica sobre a mesma falha burocrática relatada acima, em referência a construção da Escola Cristiano Rosa, no bairro de Vila Sinhá. Não crendo a reportagem que a gestão queira ESCONDER tais dados da sociedade e sob pena de ser acionada pelo Ministério Publico do Estado, O MEC, a Controladoria Geral da União ou o Tribunal de Contas da União sob riscos de sofrer auditoria.






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