Pré-Conferência de Saúde em Capanema
A Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Saúde realizaram na manhã de 6 de março, a Pré-Conferência Municipal de Saúde no Clube Nassau. O objetivo do evento foi debater diversos assuntos voltados à saúde, principalmente voltada para a elaboração das entidades e das propostas para a Conferência de Saúde,. Durante a manhã os palestrantes e convidados debateram temas como “todos usam o SUS, SUS na seguridade sócia, política pública, patrimônio do povo brasileiro”.
Para a secretária de saúde do município, Jacqueline Rocha “o momento é de ajustarmos e melhorar ainda mais a saúde do município debater e se preparar para a 8ª 8ª Conferência Municipal de Saúde” evento que acontecerá em Capanema durante os dias 3 e de abril.
O prefeito de Capanema, Eslon Martins, rechaça a recomendação pelo Ministério Público da interdição do matadouro da cidade. O gestor diz que já havia solicitado ao governo do Estado a implantação, em Capanema, de um matadouro regional, um na região, pois o matadouro municipal atende grande parte da região nordeste do Estado. "O matadouro local encontra-se com dificuldades de conseguir a liberação da licença ambiental, por tratar-se de uma obra antiga e que hoje esta em inconformidade com a legislação ambiental federal", disse Eslon Martins, ressaltando que na época da construção do matadouro municipal de Capanema, nos anos 80, o local encontrava-se longe da área urbana da cidade, diferentemente do que acontece hoje. De acordo com o prefeito, o atual matadouro da cidade também está sme espaço físico para a construção de tanques de coleta de resíduos líquidos oriundos do abate, sendo que a nova legislação exige que sejam construídas três lagoas coletoras. "Outra questão que não foi observada na época da criação do matadouro é com relação à criação de câmara frigorífica no espaço, medida que a gestão municipal já havia dado andamento em um projeto aprovado pelo governo Ana Julia e não cumprido com o governo municipal", desabafou Eslon. Outro complicador é a existência de uma pista de pouso a menos de treze quilômetros em linha reta do matadouro municipal. O prefeito disse que a instalação de um matadouro regional em Capanema poderia garantir o abate e a comercialização de grande parte da carne consumida na região, garantindo abastecimento de carne da população de vários municípios. "A gestão municipal não tem como custear, sozinha, a criação de um matadouro novo que atenda a todas estas novas exigências relacionadas pelo Ministério Público", afirma o prefeito, para que, a implantação de um matadouro regional em Capanema resolveria um problema não observado por gestores anteriores, pois aproveitaria toda a experiência dos trabalhadores do atual matadouro municipal, que já atendem a critérios exigidos pelo Ministério da Agricultura e demais órgãos estaduais, alem de aproveitar a posição de polo que Capanema tem na região. Segundo nota da prefeitura, o governador em exercício, Helenilson Pontes, já sinalizou positivamente ao prefeito com a implantação do empreendimento em Capanema, após vários pedidos junto a órgãos públicos solicitando o fechamento do matadouro municipal por estar em desacordo com a atual legislação ambiental, fato que impede a liberação da licença ambiental. Eslon expôs ao governador que a ausência de um matadouro em Capanema seria trágica para o comercio de carne na região. "O consumidor não teria a certeza se carne vendida em nossa cidade seria oriunda de abatedouros licenciados e com certificação dos órgãos sanitários. Quanto à interdição do matadouro municipal, o prefeito disse que as pendências serão sanadas em parte junto à Sema, para que em breve o mesmo volte a funcionar.
Prefeito rechaça interdição do matadouro municipal
Gestor diz que população pode ser prejudicada com carne não licenciadaO prefeito de Capanema, Eslon Martins, rechaça a recomendação pelo Ministério Público da interdição do matadouro da cidade. O gestor diz que já havia solicitado ao governo do Estado a implantação, em Capanema, de um matadouro regional, um na região, pois o matadouro municipal atende grande parte da região nordeste do Estado. "O matadouro local encontra-se com dificuldades de conseguir a liberação da licença ambiental, por tratar-se de uma obra antiga e que hoje esta em inconformidade com a legislação ambiental federal", disse Eslon Martins, ressaltando que na época da construção do matadouro municipal de Capanema, nos anos 80, o local encontrava-se longe da área urbana da cidade, diferentemente do que acontece hoje. De acordo com o prefeito, o atual matadouro da cidade também está sme espaço físico para a construção de tanques de coleta de resíduos líquidos oriundos do abate, sendo que a nova legislação exige que sejam construídas três lagoas coletoras. "Outra questão que não foi observada na época da criação do matadouro é com relação à criação de câmara frigorífica no espaço, medida que a gestão municipal já havia dado andamento em um projeto aprovado pelo governo Ana Julia e não cumprido com o governo municipal", desabafou Eslon. Outro complicador é a existência de uma pista de pouso a menos de treze quilômetros em linha reta do matadouro municipal. O prefeito disse que a instalação de um matadouro regional em Capanema poderia garantir o abate e a comercialização de grande parte da carne consumida na região, garantindo abastecimento de carne da população de vários municípios. "A gestão municipal não tem como custear, sozinha, a criação de um matadouro novo que atenda a todas estas novas exigências relacionadas pelo Ministério Público", afirma o prefeito, para que, a implantação de um matadouro regional em Capanema resolveria um problema não observado por gestores anteriores, pois aproveitaria toda a experiência dos trabalhadores do atual matadouro municipal, que já atendem a critérios exigidos pelo Ministério da Agricultura e demais órgãos estaduais, alem de aproveitar a posição de polo que Capanema tem na região. Segundo nota da prefeitura, o governador em exercício, Helenilson Pontes, já sinalizou positivamente ao prefeito com a implantação do empreendimento em Capanema, após vários pedidos junto a órgãos públicos solicitando o fechamento do matadouro municipal por estar em desacordo com a atual legislação ambiental, fato que impede a liberação da licença ambiental. Eslon expôs ao governador que a ausência de um matadouro em Capanema seria trágica para o comercio de carne na região. "O consumidor não teria a certeza se carne vendida em nossa cidade seria oriunda de abatedouros licenciados e com certificação dos órgãos sanitários. Quanto à interdição do matadouro municipal, o prefeito disse que as pendências serão sanadas em parte junto à Sema, para que em breve o mesmo volte a funcionar.
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