OBRA CONSTRUIDA NA ORLA FOI INTERDITADA PELA JUSTIÇA FEDERAL

Um prédio destinado a atividade comercial que estava sendo construido na orla máritima, no local de antigo posto de combustível e proximo ao mercado municipal, destinado a abrigar um grupo de lojas que conforme escritura pública pertence ao empresário Ascênio Gustavo Pinto da Silveira, Xepão Comércio de Confecções Ltda, antes passado por doação a Izael Teixeira Gonçalves, mestre de obras da Construtora CGS, que executa obras em Bragança. Objeto de ação popular através do advogado Amilcar Pereira, finalmente foi interditado pela Justiça Federal, após o juizado local, na pessoa do meritíssimo juiz Antônio Gil Barbosa ter-se julgado incompetente para julgar o feito. A obra foi objeto de manifestação pública no local, e muita revolta dos ambulantes que atuam no local, bem como da sociedade bragantina consciente da ilegalidade e da transação suspeita, atraves da prefeitura municipal de Bragança. Paralelamente outra ação questionando a propriedade da obra, doada extranhamente pela prefeitura, herdeiros do Grupo Costa Virgulino, também dizendo-se proprietário entrou na justiça de Bragança querendo interdição da obra. Já em fase de conclusão o prédio é imenso, fecha a vista para o Rio Caeté, e compromete o meio ambiente, motivo pelo qual órgãos como a SEMA e o Instituto Chico Mendes também questionaram a irregularidade da transação. A sociedade bragantina demonstra sua revolta pelo que vê verdadeiro atentado ao patrimõnio público, a área é legalmente considerada propriedade da União, incluida como terra de “marinha”, por estar localizada a menos de 100 metros da beira do rio. A doação,absurda sob todos aspectos, em grande área fisica, prejudicou cerca de 100 pequenos comerciantes de produtos que ali tinham suas atividades.
O malsinado prédio, produto de doação suspeita e graciosa, interditado. A sociedade quer sua demolição.


BARRAQUEIROS DA ORLA ANTES INTERDITADOS, VOLTARAM AS ATIVIDADES

Cerca de doze barracas toscas e irregularmente construidas a beira do Rio Caeté, que exerciam e voltam a atividades comerciais, venda de bebidas, algumas de churrasco, etc, com grande presença de mulheres de atividades duvidosas, ali presentes dia e noite, já retornaram as atividades, as mesmas antes desenvolvidas. A prefeitura em parceria com a policia, com suposta participação do Ministério Público teriam determinado a suspensão das atividades, incoerentes com o local, destinado a venda de produtos comestives por marreteiros. Ali já ocorreram vários crimes, assassinato, apreensão de drogas, desordens, sem contar com os danos a ecologia do Rio, sob as barracas amontoam-se toneladas de lixo, inclusive plasticos, latas. Tudo indica que mais uma vez houve permissividade da prefeitura, já que tudo permanecerá como d”antes, afinal é época de campanha politica, onde tudo é permitido. Se o Ministério Público, na pessoa da dignissima promotora Eliane, titular do cargo, se permitisse fazer uma visita “in loco”, poderia perceber as irregularidades do local, inclusive possivel danos a saúde pública, a ordem pública e ao meio ambiente do Rio Caeté. Foto- O péssimo visual do local, danos a saúde, a ordem pública e ao meio ambiente.

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