CÁRITAS DIOCESANA LIDERA MOVIMENTO PELA PRESERVAÇÃO DO RIO CAETÉ
Novamente os bragantinos acolheram como importante ação e fruto da parceria envolvendo a Cáritas Diocesana, através do Padre Nelson Magalhães, a ESMAC, pelos bragantinos Amintas e Nilse Pinheiro à secretaria de meio ambiente da prefeitura, Angela Begot, além de vários órgãos, com alunos da UFPA, campus de Bragança, Associação de Catadores da COOMARCA, com foco na ecologia e voltados a conscientização pela limpeza e conservação do Rio Caeté.
Ora, todos sabem que o Rio aparece como apenas um sonho, fruto da veia e visão contemplativa imaginária e poética do autor do Hino de Bragança, De Castro e Souza, porém irreal, quando cita a beleza das águas de nosso agredido Rio, que banha Bragança desaguando no Atlântico, e que, contemplando-se a triste realidade parece pura ironia poética, mas que, naquela época, contudo, poderia ser diferente. A inconsciência ecológica e falta de atenção de administrações presentes e passadas não cuidam de prevenir e preservar o Caeté, haja vista a falta de ação fiscalizadora, na margem acumulam-se detritos, que vão desde isopor, jogados por embarcações, óleo, madeira de cascos soçobrados, latas, mais ainda as salgadeiras, que há anos funcionam sem fiscalização por ausência do poder público. Atualmente, de iniciativa da Cáritas, várias ações vem sendo desenvolvidas, desta vez com jovens universitários e voluntariado em geral, com a liderança e carisma de Nelson Magalhães, que vem tendo da ESMAC, órgão educativo, pleno apoio nas ações. Recolheu-se cerca de 5 mil kilos de detritos orgânicos e um show de Evandro Mesquita animou as ações e chamou atenção para a importância da consciência ecológica pela salvação do Rio Caeté.
Ora, todos sabem que o Rio aparece como apenas um sonho, fruto da veia e visão contemplativa imaginária e poética do autor do Hino de Bragança, De Castro e Souza, porém irreal, quando cita a beleza das águas de nosso agredido Rio, que banha Bragança desaguando no Atlântico, e que, contemplando-se a triste realidade parece pura ironia poética, mas que, naquela época, contudo, poderia ser diferente. A inconsciência ecológica e falta de atenção de administrações presentes e passadas não cuidam de prevenir e preservar o Caeté, haja vista a falta de ação fiscalizadora, na margem acumulam-se detritos, que vão desde isopor, jogados por embarcações, óleo, madeira de cascos soçobrados, latas, mais ainda as salgadeiras, que há anos funcionam sem fiscalização por ausência do poder público. Atualmente, de iniciativa da Cáritas, várias ações vem sendo desenvolvidas, desta vez com jovens universitários e voluntariado em geral, com a liderança e carisma de Nelson Magalhães, que vem tendo da ESMAC, órgão educativo, pleno apoio nas ações. Recolheu-se cerca de 5 mil kilos de detritos orgânicos e um show de Evandro Mesquita animou as ações e chamou atenção para a importância da consciência ecológica pela salvação do Rio Caeté.
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| Grupo de ecologistas, liderados pela CÁRITAS, ESMAC, SEMAB, UFPA, envolvidos no SOS ao Rio Caeté. (reservar espaço razoável para a foto mando daqui a pouco) |
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