Vereador Dário Zebu denuncia irregularidades e quer anulação do concurso da Prefeitura

CONCURSO PÚBLICO – O edil Dário Emilio Zebu teceu pesadas criticas ao concurso público, disse que o evento teve péssima conotação junto a sociedade que por centenas de inscritos o buscaram como parlamentar citando supostas irregularidades, como a questão da prova incompleta e adiada que gerou discussão entre os médicos e a coordenação do concurso, com interferência do Ministério Público.e adiamento para o último dia 3 do corrente. Enfatizou, com tantas entidades do Pará, conhecidas e melhor habilitadas, a firma do Piauí, é quem ganhou a licitação. Vários inscritos estariam entrando na justiça buscando anulação do concurso.

Vereador Dário Zebu denuncia irregularidades e quer anulação do concurso

REQ. No. 055/2011 – O vereador Pedro Neto requereu e teve aprovado em plenário por unanimidade que o executivo promova ação de valorização de cidadania nas comunidades de Alto Emboraí, Caratateua, São Raimundo e no bairro do Alto Paraíso, com emissão de documentos, registro de nascimento, de identidade, CPF, carteira de trabalho, titulo de eleitor, etc. e pelo requerimento numero 056 solicita também que o executivo intercede junto autoridades que tem gerencia sobre os correios para reativação do posto postal na vila de Nova Canindé, no interior de Bragança.

VETO – O plenário confirmou e ratificou por maioria o veto do poder executivo, pela desaprovação do projeto de autoria do edil Dário Emilio que dispunha sobre inclusão do “Forrozão do Oda” na programação turística e cultural do município de Bragança. Comentário da Tribuna: Posição correta do executivo e da Câmara, porque, além de ser na via pública, nada transcede de cultural, sim de interesses particulares, sem interesse social qualquer, só diversão para aficcionados de aparelhagens sonoras que até perturbam o sossego publico, ocorre na avenida Nazeazeno Ferreira, violentando o direito de ir e vir da sociedade bragantina.

PRESIDENTE DA CMB é denunciado

O presidente da Câmara municipal de Bragança, vereador Pedro Neto, foi criticado na tribuna do poder legislativo pelo primeiro secretário, Zeca Rocha, por não colocar na pauta para a discussão a denúncia contra si, por parte da advogada Renata Fontel, por suposta proposta de pagar-lhe por cheque o valor combinado do contrato de R$5 mil de remuneração, entretanto com devolução ao presidente de R$ 2 mil reais. Os sete vereadores que avalizaram a denúncia e documento manifestaram-se contra o que julgaram arbítrio do presidente. Este como resposta declarou que o documento foi encaminhado a assessoria jurídica da CMB, sendo entretanto contestado de que o plenário é quem deveria assumir a denúncia, investigando-a através de uma CPI.

Presidente Pedro Galo expõe à imprensa cheque assinado pelo edil Zeca Rocha

O presidente da Casa e vereador Pedro Neto apresentou um cheque supostamente assinado unicamente pelo primeiro secretário em que lhe pediria diárias ilegais. Por quê não viajou a serviço?). Mas Zeca afirmou que teria viajado para tratar de assuntos de interesse público, como parlamentar. Ele falou que Zeca Rocha lhe deveria dinheiro emprestado em transação particular e que Rocha não mais assinaria os cheques da câmara, que doravante seriam assinados por ele, presidente e o tesoureiro. Houve surpresa por quantos estiveram na CMB, por em tão pouco tempo, apenas três meses nossa indigitada Câmara, local de tantos escândalos, já nesta gestão do vereador Pedro Neto estar novamente sacudida por denúncias e de improbidade por possível crime de concussão.

Após tal sessão já houve outra, no dia 31 de março e novamente a questão não foi sequer citada, também não entrou em pauta, houve comentários de que os sete vereadores apoiariam o afastamento de Pedro Neto para investigar as denúncias. Poucos assuntos tratados, houve encerramento da sessão, que iniciou as 08:30hs e encerrou às 10:00 hs. Houve esclarecimentos pelo edil Aroldo Lima sobre o Programa Luz no Campo a ser implantados em comunidades do Cacoal e Montenegro, citados em plenário.

Comentários – Os vereadores que tanto enfatizaram a questão envolvendo seu presidente, espalharam farofa no ventilador, tornado pública a questão, e até agora nenhuma providência foi tomada, parece que se meteram numa encrenca sem saída, pelo menos para dar respostas a sociedade. Haveria pressões de bastidores, extra-câmara, poderosas, para que o assunto não chegue a apuração dos fatos, com alguns edis submissos, parece a influências, não querendo confirmar suas posições iniciais, quando a maioria comentava o assunto com a imprensa, inclusive, que pediria a cabeça de Neto.

Como a questão foi exposta ao público, para a CMB e os sete ou oito não ficarem desmoralizados, além da CMB, como um todo, alguma providência deve ser tomada.

COERÊNCIA- E como fica a consciência de quantos deles cerca de três anos atrás, na gestão do ex-vereador Wallailson Guimarães, autor de supostas e grandes irregularidades na casa, com até denúncias em ação popular inclusive à justiça, e jamais alguns deles, da época, se manifestaram no plenário sobre as denúncias envolvendo o então presidente da Casa: locação suspeita e excessivas de táxis, remuneração excessiva de contador, locação de veículos à câmara, inadimplência em recolhimento de INSS, e tantas outras que feitas a justiça até agora não se conhecem resultados e tudo foi posto sob o tapete. E nunca, nenhum edil manifestou-se sobre a “doença esquisita” do confrade Janari, substituído pelo suplente Fabiano Cardoso, sob atestado médico do Dr. e vice-prefeito Américo Sarmento (PMDB), de que seria portador de diabetes, fato que chegou até ao Jornal O Liberal, sendo que o vereador “doente” era visto transitando nas vias em seus ônibus ou conduzindo eleitores para o cartório eleitoral, não podia ir a câmara por duas horas, porém podia estar nessas atividades, ainda bem que Janari omitiu-se de criticar Pedro Neto. Sua consciência de crente evangélico deve ter-lhe... doído. Esta, contra Pedro Neto é “fichinha” perante outros incidentes éticos de nossa Câmara. Nossos vereadores tem ou não autonomia, competência e personalidade para arcar e ser coerentes com suas posições formais de representantes da sociedade? Que a sociedade os observe e julgue!